Ser mulher, muitas vezes, envolve a crença de que precisamos sempre doar. Frequentemente nos colocamos em segundo lugar, terceiro, quarto… e quase nunca pensamos em nós como a pessoa mais importante que existe.
Trabalho com seguro de vida, e a cada dia que passa, a cada mulher que eu conheço, me surpreendo em ver que poucas param para pensar em si, em sua saúde, e as consequências que possam vir de decisões postergadas ou não pensadas.
O seguro de vida, em vida, traz a possibilidade de uma renda garantida, se uma mulher, (muitas vezes empresária, empreendedora), precisar parar de trabalhar para se tratar de alguma doença onde já será exigida dela toda força que ela tem para se curar.
Será mesmo que é justo que, no momento que uma empresária se trate de uma doença, ela precise pensar como serão supridas as necessidades de sua casa?
Pensar em gerir o risco pessoal, é pensar em si, nos filhos, na sua empresa, no seu marido, nos seus pais.
E para apimentar a discussão: porque muitos “pilares” de uma família tem geralmente essa discurssão em torno do homem e a mulher não tem nada que Ihe dê renda caso ela precise parar?
Pensemos.
A ideia deste tema é trazer a atenção e luz à tantas guerreiras que vivem “na ponta da faca”, sem possiblidade de pensar em parar.
Repetimos a frase “não podemos nos dar o luxo de cair doente”, sem de fato termos noção de fato no que isso representa. E cá entre nós, é muito.
Convido você a refletir se, algo lhe acontece, em vida, como você pode continuar gerindo tudo que você está gerindo?
É justo que pensar em você não seja a prioridade maior?
Meu nome é Yana, e te convido a pensar comigo nesse tema.
Vamos juntas.
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