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Como sobreviver aos aplicativos de relacionamento

Como sobreviver aos aplicativos de relacionamento

Em um domingo, depois de conversar com uma amiga, decidi baixar três dos aplicativos de relacionamento mais populares: Tinder, Happn e Bumble.


Minha ideia era conhecer pessoas novas e as expectativas não eram otimistas. mas valia a pena fazer o teste e ter novas impressões sobre os apps.


*Obs: usei as mesmas fotos e as mesmas informações em todos.

Tinder

No Tinder, observei que as conversas eram mais leves, por vezes tediosas.


Os matches foram 70% normais, 20% ruins de papo e 10% assustadores.

Happn

No Happn, as pessoas pareciam ser mais interessadas em conhecer quem eu era, mas tenho certeza que nunca estive nos locais que ele dizia que eu tinha cruzado com essas pessoas.

Você tá bem, gps? Tá tão abatido…

Apenas 2 crushes foram completamente “saia correndo agora”.

Bumble

O Bumble para mim foi o mais desconfortável. Apesar de vender uma experiência supostamente centrada no protagonismo feminino, foi onde eu tive mais interações negativas.

O próprio app, em mais de uma ocasião, sugeriu que eu estava sendo muito seletiva e que ajustasse meus filtros. Meus filtros eram: homens, a faixa de idade e a distância. Ou seja, praticamente nenhum critério.

O veredito

O veredito

Eu não recomendaria o Bumble para uma amiga. O fato de os perfis serem mais completos não compensa todo o resto.

Achei legal que no Happn você pode sinalizar quando estiver se sentindo segura para um date. O app vai te aconselhando durante todo o processo.

O Tinder traz guias de como identificar situações estranhas, quando é aconselhado dar ghosting e como reportar situações negativas. Achei super legal!

Bônus: um “causo” para quem leu até o final

Dei match com o mesmo sujeito nos três apps. Como ele puxou conversa em um, conversamos por ali uns dois dias.

Depois de uma interação extremamente desrespeitosa da parte dele, ele desfez o match e puxou assunto comigo em outro como se fosse outra pessoa com mesmo nome e mesmas fotos.

Completamente fragmentado… E eu leio a Espelho Nosso e sei o que é gaslighting, né amigas?!


As opiniões expressas retratam a experiência pessoal e exclusiva de sua autora, não refletindo necessariamente a opinião institucional da revista Espelho Nosso. 


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